quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Poemas da Raquel (4)

De todas as mentiras que você me contou
"EU TE AMO" foi a que mais doeu
De todos os olhares dirigidos a mim...falsos e egoístas

Se eu não significava nada então por que fazer tudo aquilo?
Sou tão descartável assim?
Sou tão substituível assim?
Não estou pedindo por clemência
Só peço a verdade.

As flores ainda estão sobre a mesa, e as cartas guardadas
O sangue ainda escorre e eu tremo


Sorria, abandono é sutileza da raiva e amiga do medo

mas mesmo assim...

Etéreo me define agora.

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